
Nathalia Favaro (1981, São Paulo, Brasil) Graduou-se em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Mackenzie em 2006, pela Universidad de Buenos Aires em 2004 e possui Pós-graduação em Design pelo Senac em 2012. Desde 2014 passou a trabalhar também com cerâmica sob orientação da artista Kimi Nii. Entre suas exposições, destaca-se a individual: "O Gesto e o Vazio" no Solo Sagrado de Guarapiranga, São Paulo, Brasil e as coletivas: "La naturaleza de las cosas - Humboldt Idas y Venidas" - Museu de Arte de La Universidad Nacional de Colombia, em Bogotá, Colombia, 2019. "Como falar com as árvores", na Galeria Z42, Rio de Janeiro, Brasil, 2019. "Abraço Coletivo", no Ateliê 397, São Paulo, Brasil, 2019. Foi artista residente no EKWC - European Ceramic Workcentre na Holanda, em 2017, no Gaya Ceramics em Bali, Indonésia e Labverde, Brasil em 2018 e recentemente no Arteles Creative Center em Helsinki, na Finlândia.

Nathalia Favaro (1981, São Paulo, Brasil) Graduou-se em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Mackenzie em 2006, pela Universidad de Buenos Aires em 2004 e possui Pós-graduação em Design pelo Senac em 2012. Desde 2014 passou a trabalhar também com cerâmica sob orientação da artista Kimi Nii. Entre suas exposições, destaca-se a individual: "O Gesto e o Vazio" no Solo Sagrado de Guarapiranga, São Paulo, Brasil e as coletivas: "La naturaleza de las cosas - Humboldt Idas y Venidas" - Museu de Arte de La Universidad Nacional de Colombia, em Bogotá, Colombia, 2019. "Como falar com as árvores", na Galeria Z42, Rio de Janeiro, Brasil, 2019. "Abraço Coletivo", no Ateliê 397, São Paulo, Brasil, 2019. Foi artista residente no EKWC - European Ceramic Workcentre na Holanda, em 2017, no Gaya Ceramics em Bali, Indonésia e Labverde, Brasil em 2018 e recentemente no Arteles Creative Center em Helsinki, na Finlândia.

Nathalia Favaro (1981, São Paulo, Brasil) Graduou-se em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Mackenzie em 2006, pela Universidad de Buenos Aires em 2004 e possui Pós-graduação em Design pelo Senac em 2012. Desde 2014 passou a trabalhar também com cerâmica sob orientação da artista Kimi Nii. Entre suas exposições, destaca-se a individual: "O Gesto e o Vazio" no Solo Sagrado de Guarapiranga, São Paulo, Brasil e as coletivas: "La naturaleza de las cosas - Humboldt Idas y Venidas" - Museu de Arte de La Universidad Nacional de Colombia, em Bogotá, Colombia, 2019. "Como falar com as árvores", na Galeria Z42, Rio de Janeiro, Brasil, 2019. "Abraço Coletivo", no Ateliê 397, São Paulo, Brasil, 2019. Foi artista residente no EKWC - European Ceramic Workcentre na Holanda, em 2017, no Gaya Ceramics em Bali, Indonésia e Labverde, Brasil em 2018 e recentemente no Arteles Creative Center em Helsinki, na Finlândia.
Meios e processos de criação
Orientação Katia Slvany
Fábrica de Arte Marcos Amaro, Itu, São Paulo
2019
Para Henri Matisse (186901954) nunca foi fácil pintar. Em seu processo criativo, ele refazia inúmeras vezes suas telas na tentativa de chegar àquela que ele chamava de "pintura real". Assim nasceram várias de suas importantes obras, como Natureza-Morta com compota (1899). Já Pablo Picasso (1881-1973) gostava de experimentar o desenho da forma mais realista possível para, a partir dele, simplificar seus traços, como vemos na célebre Bull (1945), em que o mestre cubista destrói em trípticos três espécies de touros em finos traços. Esses dois exemplos reforçam a ideia de que o processo de criação não é apenas um meio para se chegar onde queremos, mas também uma dimensão da arte de cada um, tão importante quanto o trabalho terminado. Tal caminho a ser percorrido foi a proposta do curso Meios e Processos de Criação, ministrado pela artista e professora Katia Salvany, na Fabrica de Arte Marcos Amaro, e que dá origem à coletiva homônima em cartaz na instituição.
A trajetória dos 19 artistas que compõe a exposição na FAMA cruzou-se neste mesmo museu, em Itu, e desdobrou-se ao longo de oito encontros, dando origem a trabalhos inéditos. Em comum, tais criativos são paulistas, nascidos nas cidades do interior ou mesmo na própria capital, e trazem como referência suas percepções do mundo que os rodeia. São eles Alexandre Arthur Silveira (Campinas), Roberto Sampaio - Dagô, Eliete Della Violla (Sorocaba), Fabio Florentino (Iperó), GIlberto Gomes - Gil (Sorocaba), Ilana Wajcber (São Paulo), Isabela Tozini - Bella (Cabreúva), Isis Gasparini (São Paulo), Larissa Camnev (Campinas), Lídice Salgot (Piracicaba), Luhly Abreu (Itú), Malu Pessoa Loeb (São Paulo), Marília Scarabello (Jundiaí), Nathalia Favaro (São Paulo), Raffa Gomes (São Paulo), Silvana Sarti (Sorocaba), Stenio Oliveira (Campinas) , Tangerina Bruno (Porto Ferreira) e Thatiana Cardoso (São Bernardo do Campo).
Se nos processos esses artistas tiveram grande troca, nos suportes utilizados eles caminharam por direções variadas. De pinturas a performances, passando por esculturas, desenhos, fotografias, videoarte e site specific, cada autor apresentou à curadoria uma rica gama de pensamentos e propostas, que elencou apenas um exemplar para contextualizar suas respectivas vivências na Fabrica, estabelecendo sempre uma relação entre o espaço usado durante o processo e sua obra final. Bem-vindos aos diversos caminhos da criação.
Ana Carolina Ralston
PIPA- ABRE ALAS 16 APRESENTA 14 NOVOS ARTISTAS
Catálogo Meios e Processos. Fábrica de Arte Marcos Amaro, Itu - SP
Abre Alas 16 - A Gentil Carioca | Artistas selecionados
Meios e processos de criação | Exposição
Meios e processos de criação | Artistas selecionados
Flux | Virada sustentável Fortaleza
Flux | Virada Sustentável Rio de Janeiro
Flux | Jan van Eyck Academy | Maastricht, Holanda
Flux | Vão, São Paulo
Flux | Goethe Institut, São Paulo
La naturaleza de las cosas - Humboldt Idas y Venidas | Revista Arcadia
La naturaleza de las cosas - Humboldt Idas y Venidas | Universidad Nacional de Colombia
Flux | Goethe Institut, Helsinki
2018
2017



Para seguir sem olhar para trás
.
Que a destruição comece, e que seja de dentro, que ela venha com a percepção dos olhos, com algo que nunca foi visto.
.
De onde podemos ver, arrancar e perceber e assimilar? Mais do que convidar, mais do que aceitar, mais do que admitir, mais que se redimir, mais que saber do privilégio, mais do que citar paridades. Fazer parte ao perceber a ignorância. O que não se pode ver, saber e negar? Que os corpos são múltiplos e múltipla é a inteligência.
.
Que o que é coletivo pode ser estrutural e o que é estrutural pode ser refeito por dentro e por fora. E quem está dentro?
.
Aqui dentro artistas, fazendo sua arte para nós, o público. Que seja assim, que as categorias sejam das inteligências, das linguagens, das vistas de perto.
.
Uma exposição. É para ser levada a sério, é para ser vista muitas vezes, é para contar para todas as pessoas, é para star com todas as pessoas, é para perceber que tem alguma coisa ali que não tinha antes. É só para ser arte. .
.
COMISSÃO DA FRENTE
Keyna Eleison, Pablo León de La Barra e Yhuri Cruz
______________
To continue on without looking back
.
Let the destruction begin,and from within, let it come through the perception of eyes, with something that has never been seen.
.
From where we can see, pull, perceive and assimilate? More than inviting, more than accepting, more than admitting, more than redeeming, more than knowing the privilege, more than quoting parities. To be a part of perceiving ignorance. What can't you see, know and deny? That bodies are multiple and multiple is intelligence.
.
What is collective can be structural, and what is structural can be remade from within and without. And who is inside?
.
Artists inside here, creating their art for us, the public. Let it be so, that the categories be of intelligences, of languages, of close looks.
.
An exhibition. It is to be taken seriously, it is to be seen many times, it is to be talked about with everyone, it is to ‘star’ with everyone, it is to realize that there is something there that wasn't there before. It's just there to be art.

